Em Estrela contra Estrela, ganhou… o convívio e a animação
Relvado do Estádio José Gomes foi palco de embate entre equipa técnica, departamento médico, dirigentes e staff do clube amadorense; plantel estrelista já se encontra de férias e, por isso, já não participou na iniciativa
Passados apenas três dias da festa que tomou conta da Reboleira após o triunfo do Estrela da Amadora sobre o Gil Vicente, que permitiu aos tricolores selar a permanência na Liga, o mesmo relvado do Estádio José Gomes foi palco de momentos de felicidade, com futebol, mas já sem os jogadores estrelistas, que após a realização da partida e a celebração no seio do grupo, partiram imediatamente para gozo de férias. Os treinos, como tal, terminaram…mas a bola continuou a rolar.
O relvado da Reboleira ditou, esta terça-feira, um invulgar Estrela da Amadora contra Estrela da Amadora, que dividiu toda a estrutura e staff em duas equipas, que se bateram entre si num animado e bem-disposto convívio, com a seriedade de um jogo de futebol, ajuizado por árbitros e no qual, quem assistiu, pôde acompanhar os dotes futebolísticos do técnico Sérgio Vieira, assim como de toda a sua equipa técnica, juntamente com todos os profissionais do Estrela.
Uma partida que colocou uma equipa composta pela equipa técnica, o departamento médico e vários dos corpos dirigentes da SAD amadorense, liderada a partir do banco de suplentes por José Faria, diretor desportivo do Estrela da Amadora, treinador de ocasião em função de se encontrar lesionado e, por isso, inapto para a atividade física, frente aos elementos integrantes do staff estrelista. Desta forma, foram vários os craques improváveis a desfilar pelo relvado.
Entre os jogadores presentes no relvado da Reboleira incluíram-se ainda Francisco Lopo, diretor geral da SAD, o team manager dos tricolores, João Francisco Marau, Emanuel Recoba, diretor para o futebol profissional do Estrela, Gilson Souza, coordenador para a formação da SAD tricolor, Dinis Delgado, diretor de operações, André Castro Silva, diretor de comunicação, ou Rodrigo Aranha, diretor de campo do emblema da Reboleira, numa celebração de final de época em ambiente saudável numa estrutura que termina a temporada com o seu objetivo consumado.